quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Nenhum governo foi tão verde quanto o de Lula/Dilma
A então ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, priorizou em sua gestão fontes competitivas, renováveis e de baixa emissão de carbono: hídricas, biomassa, pequenas centrais hidrelétricas e eólica. À frente do ministério e depois da Casa Civil, Dilma foi a principal artífice da introdução do biodiesel na matriz energética brasileira de combustíveis líquidos, em 2005, com a adição gradual de um percentual mínimo de biodiesel ao diesel mineral.
Somente a mistura obrigatória de 5% de biodiesel ao diesel, originalmente prevista para ser implantada em 2013, mas já em vigor, representa hoje uma demanda interna de 2,3 bilhões de litros. Hoje, o Brasil tem capacidade de produzir quatro bilhões de litros ao ano, dos quais 93% são oriundos de empresas com o Selo Combustível Social.
Dilma na COP15 - A então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff chefiou a delegação do Brasil na Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP15), de 7 a 18 de dezembro de 2009, em Copenhague (Dinamarca).
Graças a liderança de Dilma nas negociações, o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a apresentar metas voluntárias de redução de 36,1% a 38,9% do volume estimado de emissões previstas para 2020. Apesar de não ter solucionado o impasse na COP 15, a proposta da delegação brasileira virou lei no Brasil e o governo já está superando as metas propostas.
Somente a mistura obrigatória de 5% de biodiesel ao diesel, originalmente prevista para ser implantada em 2013, mas já em vigor, representa hoje uma demanda interna de 2,3 bilhões de litros. Hoje, o Brasil tem capacidade de produzir quatro bilhões de litros ao ano, dos quais 93% são oriundos de empresas com o Selo Combustível Social.
Dilma na COP15 - A então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff chefiou a delegação do Brasil na Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP15), de 7 a 18 de dezembro de 2009, em Copenhague (Dinamarca).
Graças a liderança de Dilma nas negociações, o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a apresentar metas voluntárias de redução de 36,1% a 38,9% do volume estimado de emissões previstas para 2020. Apesar de não ter solucionado o impasse na COP 15, a proposta da delegação brasileira virou lei no Brasil e o governo já está superando as metas propostas.
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