A direita brasileira comça a mostrar suas garras e nós da esquerda precisamos estar preparados. Reconhecer nossos aliados, estrategicos e pontuais, e comprar essa briga.
É claro que ainda há muito por fazer, muito por melhorar, mas temos avanços indiscutíveis. Não é à toa que a Lucia Stumpf termina a gestão falando em feminismo e combate ao machismo, com certeza esse debate ela não aprendeu na UJS. Foi a relação com as militantes da Kizomba que deram esse debate pra ela (mesmo que seja minimo).
Estamos trilhando o caminho certo. Influenciando cada vez mais o M.E. brasileiro. E isso se dá por causa de nossa política acertada, tanto na nossa tática, quanto em nossa formulação. Sem sectarismos ou comportamentos como se fossemos supra-sumo do M.E.
Agora para o próximo período precisamos estar unidos na consolidação daquilo que conquistamos, avançar na luta em defesa da educação, da democracia e da nova cultura política, não só no Mov. Estudantil, mas na política brasileira como um todo.
Esse próximos dois anos serão crucias para que não tenhamos na agenda politica central no Brasil a agenda neoliberal.
Após dez anos militando no M.E., dez anos onde vi de quase tudo, de bom e de ruim, afirmo que com muito orgulho encerro minha participação nesse movimento social tão importante para a vida política nacional, militando na Kizomba!
Cadu Amaral
3º Diretor de Movimentos Sociais da UNE / 2007 - 2009
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